18/04/2017

O massacre de Levítico 31

O massacre dos midianitas ordenado em Números 31 não precisa de uma resposta tão complicada assim. A mais simples seria: Ou são eles ou somos nós. À medida em que Israel crescia, as escolhas afunilavam e algumas decisões não foram exatamente aquelas que gostaríamos. No entanto, na época, eram consideradas como normais e corriqueiras. 

Se quisermos complicar, um pouquinho o raciocínio, podemos montar a seguinte tese: Por causa da sua ligação parentesca com os Israelitas, tinham acesso e influência sobre a Cultura dos hebreus. A purificação étnica em Israel, era absolutamente necessária, para que os propósitos de Deus para a nação israelita sobrevivesse e sua missão redentora fosse cumprida. Caso isso não ocorresse, ninguém seria salvo, pois não haveria um redentor. A época era de formação de povos e nações. Ali estava o embrião formador de toda a raça humana, sua genética, suas tendências comportamentais, seus costumes religiosos, etc, etc, etc. Até hoje a depuração étnica ocorre naqueles territórios, menos em Israel. 

A preservação daqueles povos perversos significaria a preservação do seu comportamento. Já está mais do que provado, que a cada geração, o mal cresce, ganha criatividade, ganha renovação metodológica e conta com crescentes aperfeiçoamentos tecnológicos. Você jamais imaginaria o grau de perversão que seria alcançado hoje, se Jeová não colocasse freios e não podasse está árvore genética e não extraísse aqueles rumores malignos, enquanto a formação dos povos e nações estivesse em sua forma embrionária. 

Os midianitas descendiam de Abraão, fruto de seu casamento entre com Quetura, e Moisés se casou com Zipura filha de Jetro, um sacerdote midianita. Ciente do erro cometido (casamento mixto), Moisés separou Isaque dos filhos de Quetura. As práticas pagãs deste povo invadiam o mundo conhecido. Incluíam orgias, sacrifícios humanos, principalmente de crianças e de povos inteiros. 

O próprio Moisés, que viveu entre eles (os midianitas) não conseguiu expurgar estas praticas do coração daquele povo. Eles se tornaram um símbolo de perversão e contaminação. Aquela guerra era apenas um dos atos militaristas, que decidiriam quais práticas religiosas seriam preservadas e dominariam o mundo da época. Se os midianitas tivessem sobrevivido, isto teria chegado até o Brasil e você mesmo, com toda a naturalidade e frieza, já teria enfiado a faça em seu filho, oferecendo-o como oferta à um daqueles deuses pagãos. Todos os seus vizinhos, parentes e todas as famílias existentes na Terra adotariam estas práticas. O isto se tornaria um massacre de proporções inimagináveis. 

Os povos orientais são teocráticos e de religião territorial insta e adotam sua Sharia. Sem a existência de Israel, não seriam contidos. Cafezinhos da tarde, confraternizações, congrassamentos e acordos de paz não dariam fim ao problema. Hoje seria mais fácil conseguir um tratado de paz envolvendo Bashar al-Assad, Estado Islâmico, Coréia do Norte, Estados Unidos, Rússia, Israel e Afeganistão.

Naquela época o povo dominante assinava seus tratados de paz com a extinção de outro povo, usando seu sangue como tinta, seus ossos como canetas e a sua pele para escrever nelas, as condições destes tratados. 

Israel impediu que você matasse seu próprio filho, assim como Deus impediu que Abraão, ainda influenciado por estes costumes, matasse o seu. Não foi à toa, que Abraão teve de abandonar seu povo em Arã, para procurar outra terra onde deveria domar, expulsar seus ocupantes e construir uma nação programada para ser a única, que não se deixaria contaminar por estes costumes. 

É por isso, que foi prometido a Abraão, que se tornaria um abençoador de todos os povos e faria isso através de um de seus descendentes: Jesus. O mundo, que. Elegeu o Diabo como seu governante, não aprende rápido. Abraão jogou na Terra a semente que construiu pessoas capazes de amar, constrastando, assim com o que ocorria com o resto do mundo. Gerou Jesus, aquele que Iniciou uma nova época em que novos valores construíram as relações entre os povos. 

E pode escrever aí, que ainda não aprendemos isso, direito. 

UbiraCrespo

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